quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Conheça tudo sobre construção sustentável


O que é?
A construção sustentável é uma forma de se construir casas e edifícios, harmonizando-os com o meio ambiente. Ela procura, durante toda sua produção e pós-construção, amenizar os impactos à natureza, reduzindo o máximo possível os resíduos e utilizando com eficiência os materiais e bens naturais, como água e energia. Além disso, é imprescindível a aplicação de materiais recicláveis e de menor impacto ambiental, como madeiras reflorestadas e tijolo de adobe, por exemplo.
A aplicação desse conceito entrou na pauta dos arquitetos após a Crise do Petróleo, dada na década de 1970, amenizando a utilização de energia e procurando novas formas de utilizá-la. Após o término da crise, o conceito não sumiu, pois a tendência de levar a sustentabilidade cada vez mais a sério só evoluiu a partir de então.

Mais informações e fonte: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/42-eco-design/2062-conheca-tudo-sobre-construcao-sustentavel.html

Erik de Oliveira Mesquita
Edificações 2º ano
Eu, Etiqueta.

"Em minha calça está grudado um nome
que não é meu de batismo ou de cartório,
um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
que nunca experimentei
mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
de alguma coisa não provada
por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
minha gravata e cinto e escova e pente,
meu copo, minha xícara,
minha toalha de banho e sabonete,
meu isso, meu aquilo,
desde a cabeça ao bico dos sapatos,
são mensagens,
letras falantes,
gritos visuais,
ordens de uso, abuso, reincidência,
costume, hábito, premência,
indispensabilidade,
e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
seja negar minha identidade,
trocá-la por mil, açambarcando
todas as marcas registradas,
todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
eu que antes era e me sabia
tão diverso de outros, tão mim mesmo,
ser pensante, sentinte e solidário
com outros seres diversos e conscientes
de sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio,
ora vulgar ora bizarro,
em língua nacional ou em qualquer língua
(qualquer, principalmente).
E nisto me comparo, tiro glória
de minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
para anunciar, para vender
em bares festas praias pérgulas piscinas,
e bem à vista exibo esta etiqueta
global no corpo que desiste
de ser veste e sandália de uma essência
tão viva, independente,
que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
minhas idiossincrasias tão pessoais,
tão minhas que no rosto se espelhavam
e cada gesto, cada olhar
cada vinco da roupa
sou gravado de forma universal,
saio da estamparia, não de casa,
da vitrine me tiram, recolocam,
objeto pulsante mas objeto
que se oferece como signo de outros
objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
de ser não eu, mas artigo industrial,
peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente."
(Carlos Drummond de Andrade)


O poema "Eu Etiqueta" faz uma crítica ao que vivemos hoje com o consumismo e a maneira que as pessoas são bobas em relação a "andar na moda", sempre usar roupas caras só parar exibir a marca famosa.
As pessoas pagam para fazer propaganda de produtos, perdendo assim a sua personalidade. Hoje em dia isso é muito comum, as pessoas são consumistas demais, compram coisas desnecessárias no intuito de está no padrão que a própria sociedade impôs.

Análise do poema "Eu, Etiqueta" feita por Brenda Maria, Gabriel Narciso e Dapheny Cardoso.

sábado, 26 de agosto de 2017

Mariner 1: O foguete que explodiu por falta de um hífen


Mariner 1 foi a primeira nave espacial no programa American Mariner. Ele foi lançado em 22 de julho de 1962 a partir de Cabo Canaveral, em uma missão para coletar uma variedade de dados científicos sobre Venus durante um flyby. 

Depois do investimento de anos de construção, cálculos e financiamento, a NASA tinha grandes esperanças de que seu foguete realizaria com sucesso um voo de reconhecimento até Vênus, o que daria impulso para a corrida espacial americana. Em todos os sentidos, a NASA estava prestes a estabelecer um precedente em viagens espaciais.

Apenas 293 segundos após o lançamento, um oficial de segurança de escala pediu um aborto destrutivo quando a nave desviou o curso após uma manobra imprevisível. OMariner I explodiu, dando um prejuízo de US$80 milhões. O que causou este desastre? Um simples hífen que foi omitido num código matemático escrito à mão.

Cinco dias depois do lançamento, uma manchete do New York Times falou do pequeno erro - “Por falta de hífen, o foguete de Vênus foi perdido”. A reportagem do jornal contou que o erro havia sido o resultado “da omissão de um hífen nos dados matemáticos”. Supostamente, um programador da NASA havia esquecido de colocar o símbolo ao inserir “uma massa de informação codificada” no sistema do computador.

Um oficial da NASA, apresentou um relatório sobre a destruição do foguete diante do Congresso americano e ressaltou a importância da pequena omissão.

O hífen faz com que a nave ignore todos os dados enviados pelo computador até que o contato com o radar esteja restaurado. Quando aquele hífen foi deixado de fora, informações falsas chegaram aos sistemas de controle da nave. Nesse caso, o computador ordenou que o foguete fosse para a extrema esquerda e apontasse o nariz para baixo; o foguete obedeceu e caiu.

fonte:http://www.techdicas.net.br/2017/08/mariner-1-o-foguete-que-explodiu-por_50.html

Erik de Oliveira Mesquita
Edificações 2º ano

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Como baixar e instalar o Autocad!

Como nós utilizamos muito esse software, quem se interessar em adquiri-lo, segue um link ensinando passo-a-passo como baixar e instalá-lo:

 https://blogdaengenharia.com/como-baixar-e-instalar-o-autocad-gratuitamente/


Publicado por: Mateus Aragão


segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Cronograma apresentação da roda de leitura


Queridos, atentai para os prazos:
  1. Lira dos 20 anos- Gabriel Alves e Dapheny- 22/08
  2. Noite na taverna- Angelo, Cayron e Geovane- 22/08
  3. Meus 08 anos- Gabriel Narciso e Carlos Henrique- 22/08
  4. Espumas Flutuantes- Fides, Brenda Nayara- 24/08
  5. Primeiras trovas burlescas de Getulino- João Vitor- 24/08
  6. Obras Poéticas- Jackson e Wendell- 24/08
  7. Lucíola- Mateus- 29/08
  8. Escrava Isaura- Nívia- 29/08
  9. Memórias de um sargento de Mílicias- Luana- 29/08
  10. A Moreninha- Érika- 31/08
  11. O Guarani- Érik- 31/08
  12. Senhora- Marcos Vinicícus- 31/08
  13. A escrava- José Guilherme- 05/09
  14. Falência- Wanderson- 05/09
  15. O noviço- Brenda Maria, Lucas, A. Vinicius e Andressa- 12/09

domingo, 20 de agosto de 2017

"Coragem" - Wanderson

Coragem


   No amanhecer de julho ouviu-se o grito da liberdade, cheio de confiança, esperança, sonhos. Era um grito silencioso que apenas uma mulher, Vitória, conseguia ouvir. Esse grito vinha de dentro dela, ou melhor, vinha presente na maioria dos corações da França. Vitória começou a se imaginar livre, com comida farta para ela, seus filhos e seu marido (que não se fazia presente na casa). Voltou à realidade quando seu filho mais novo, Thomas, viera lhe pedir comida. A família consumia o pouco que tinha, e ainda havia dias em que a mãe e o filho mais velho doavam sua comida para Thomas. A mãe pegava um último pedaço de pão que guardava e preparou um suco com as últimas laranjas que encontrou pelo quintal. Era um daqueles dias em que passava fome para ver seu Thomas alimentado.
   Isaac, o mais velho, acordara disposto, mesmo com fome trabalhava sem reclamar, satisfeito em ver o caçula feliz e alimentado. Estavam todos em casa quando Robespierre bateu à porta, trazendo más notícias. 
     - Vitória, pegaram Pierre e Lucas e os prenderam na Bastilha.
     - Minha nossa! Mas o que aconteceu? pergunta a mulher.
     - Foram pegos em flagrante. Respondeu Robespierre.
   Por um momento Vitória reflete, chocada com o ocorrido e assustada com o que poderia vir à acontecer. A situação não era boa, estavam perdendo muitos homens e mulheres, sendo mortos ou presos na Bastilha. A mulher não sabia mais o que fazer, tem medo de lutar pela sua liberdade e se machucar, mas sabia que se não fizesse alguma coisa nunca veria seu marido de novo.
     - Eu vou participar dos protestos! Falou Vitória, decidida. Meu marido começou com isso e irei terminar por ele.
     - Ótimo. Responde Robespierre. Aviso você da próxima manifestação.
   O visitante se despede da família e vai se encontrar com seus amigos. Thomas, que ouviu a conversa escondido não acreditava que o pai fora preso. Não gostava de imaginar ele assim, nas mais precárias condições. Foi então que fez uma escolha perigosa, decidiu ir atrás dele. Sem perder tempo saiu correndo de casa, o mais rápido que pode pois sabia que sua mãe não o deixaria sequer passar pela porta. Isaac, que trabalhava na parte da frente da casa viu seu irmão correr, não pensou duas vezes ao tentar segui-lo. 
     - Thomas! Thomas! Pare! gritava o irmão mais velho. 
   O garoto percebeu seu irmão correndo atrás dele mas não hesitou, continuou à correr. Viu a Grande Bastilha ao longe, e quanto mais se aproximava da instalação percebia também vozes, muitas vozes, via pessoas correndo, se escondendo, mas não queria desistir do seu objetivo.
   Vitória estava trabalhando, concentrada à ponto de nem perceber a ausência dos filhos. Estava imaginando o reencontro com Pietro, seu marido, imaginou-se nos braços dele, acolhida, se sentindo segura. Lembrou-se do dia em que se uniram, do momento em que ele olhava fixamente em seus olhos e disse: "Eu te amo, minha mulher!". Lágrimas começaram à cair, pesadas. Sentia saudade dele. Enxugou as lágrimas rapidamente, pois não queria que seus filhos à vissem assim. Quando olhou ao redor não encontro Thomas, depois foi até a frente de casa e não viu Isaac. Os chamou pela casa e nada de resposta, até que ouviu gritos vindo da rua. 
   Correu até a entrada e viu algumas pessoas gritando alegremente e dançando, sem ter vergonha de fazer aquilo. Vitória reconheceu uma amiga na rua, Noora era o seu nome. 
     - Noora! Exclama Vitória. O que aconteceu?
     - A Grande Bastilha caiu. Respondeu alegremente a mulher. 
     - Como isso aconteceu? 
     - Não sei, o que viu foi uma enorme movimentação na área. Vi até seus filhos, que bom que deixou eles participarem de algo tão importante assim. 
   Vitória estremeceu, não perdeu tempo e foi logo à procura de seus filhos.
   Durante o caminho percebeu que apareciam mais pessoas feridas e de vez em quando via também camponeses e soldados mortos. Não parava um instante, não conseguia imaginar seus filhos naquela situação. 
   Ao chegar na Praça da Bastilha viu que os soldados estavam atacando e matando quem estivesse no caminho, então correu mais um pouco e sem querer esbarrou em um garoto que estava no chão. Ao se levantar da queda Vitória olhou para o garoto e ficou aterrorizada ao ver que estava morto. O desespero tomou conta de si, olhava para um lado e para o outro tentando encontrar seus filhos em meio à multidão. Enquanto corria, pisava em alguns corpos e por vezes escorregava em cima deles. Fitava-os pelo rosto para ter certeza de que não eram Isaac e Thomas. De longe avistou um menino parecido com o caçula, o que deixou seu coração apertado. 
   Quando o garoto virou o rosto em sua direção ela teve certeza. Era Thomas. 
   O garoto e a mãe correram para a troca de abraços, o que parecia, naquele momento, o lugar mais seguro do mundo. Thomas estava chorando, não conseguia  falar e apontou para uma direção. Vitória sabia que ele queria mostrar algo. Era Pietro, seu marido. O coração disparou, adrenalina no sangue, pernas "bambas". Só pensava em beijá-lo e nada mais. Saiu correndo, de mãos dadas com Thomas até perto de Pietro. Ela viu que ele estava ajoelhado perto de um corpo ensaguentado, era Isaac, morto. 
   Naquele momento o caos passou à acontecer em seu interior, uma mistura de raiva, tristeza, desespero, ela estava parada no mesmo lugar. Uma fonte de lágrimas. Pietro à abraçou, embora o mundo estivesse desabando ali, os dois não se importavam com a destruição ao seu redor, talvez porque um caos maior estava acontecendo dentro deles. Após o abraço ele enxugou as lágrimas dela com as próprias mãos e disse o que Vitória queria ouvir naquele momento:
     - Minha Vitória, disse Pietro, tudo vai ficar bem. Eu amo você. 
   Por mais simples que foram aquelas palavras, trouxeram conforto para ela. Não conseguia falar, andar, correr. Só ficou ali parada, nos braços do marido. Tais palavras se tornaram mais especiais ainda porque foram as últimas ditas antes de uma espada atravessar o peito de Pietro.
   O soldado, sem perder tempo empurrou a mulher para que não pudesse fugir. Thomas, enfurecido, pula nas costas do soldado tentando livrar a mãe da morte. Vitória fica de joelhos e beija a testa do marido já morto e sussurra "Eu te amo", despedindo-se. Viu o soldado batendo no filho, seu rosto ficou enfurecido, cheio de ódio, pegou um rifle caído no chão, ajustou a mira e atirou. A bala se aloja na nuca do soldado. 
   Ela foi até Thomas e pergunta se ele estava bem, mas o filho ignora a pergunta da mãe e indaga:
     - Vamos para casa agora?
     - Você quer ir pra lá? rebate Vitória.
     - Não, eu quero lutar! responde Thomas, decidido. 
     - Assim será, mas fique perto de mim. 
   Vitória continua: 
     - Pegue uma arma. Atire comigo. Vamos terminar o que seu pai estava fazendo.
     - E o que ele estava fazendo? pergunta Thomas.
     - Conquistando nossa liberdade. 
   Vitória e o filho atiram em todo soldado que vêem pela frente, sem hesitar. A determinação dela atrai a atenção dos camponeses. Levando-os à lutar. De pouco em pouco a população aumenta, mas os soldados não recuam. Vitória não atentou à um soldado atrás dela que a derrubou e tentou desarmá-la. Ela tentou revidar, mas ele era insistente. Rasgou as suas vestes, deu tapas e socos quando uma espada vai ao encontro de sua cabeça. Era Robespierre.
   Não ligou se os seios estavam nus ou não, ela só queria continuar lutando até conquistar sua liberdade. A população aumentou, os rebeldes agora já se tornaram milhares fazendo os soldados recuarem. Robespierre proclamou o lema e milhares de vozes se juntaram à ele. Vitória encontrou uma bandeira da França, um pouco suja. Ela ergueu-a e usou de todas as forças para proclamar junto aos franceses a célebre frase do que ficou conhecida como Revolução Francesa: 
     - LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE! 









Autoria: Wanderson Galeno Silva

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O trabalho infantil não é um problema atual. Desde a Revolução Industrial, é possível notar a presença de crianças em fábricas, no período que deveriam estar estudando, ou simplesmente “sendo crianças”. Podemos perceber que a realidade do trabalho infantil no Brasil, é desesperadora.
Contudo, o problema está longe de ser resolvido, devido a falta de fiscalização em certos locais de trabalho. Crianças e adolescentes se tornam vítimas de exploração, e consequentemente privados do acesso a educação, tornando-se mais difícil a mudança de classe social desses novos trabalhadores
Com a crianção de leis, diminui-se o número de jovens e crianças entre 5 e 17 anos, de 5,5 milhões em 2001, para 3,7 milhões em 2011. Ao olharmos esses dados, percebemos que demorou-se 10 anos para que se reduzisse um número tão grande, e mesmo assim, tal fato é preocupante.
Como dizia Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”, mas a pergunta que nos fazemos, é a seguinte: que seres humanos estão sendo criados a partir do privamento a educação?
Portanto, medidas devem ser tomadas para resolução desse impasse. O MEC, ministério da educação, deveria investir em palestras em escolas e/ou comunidades que conscientize toda a população sobre tal assunto. O congresso por sua vez, deveria reformular as leis aumentando o tempo de prisão, afim de que, quem cometesse o crime de explorar crianças e adolescentes fossem punidos mais severamente.


Wendell

The Lord Of The Rings

O Senhor dos Anéis

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A história se passa no final da Terceira Era da Terra-Média. O “Um Anel” fora perdido por Isildur e encontrado por Sméagol, que, por causa do Anel, se tornou a criatura-Gollum. O Um Anel tem vontade própria e quando quis, abandonou Gollum.O hobbit Bilbo Bolseiro encontrou o anel e o guardou durante 70 anos, até que o deu a Frodo, seu sobrinho. Após 17 anos de procura, o velho amigo de Bilbo, o mago Gandalf, revela a Frodo que o anel que seu tio lhe dera era, na verdade, o Um Anel: instrumento de poder absoluto de Sauron, o Senhor do Escuro, que o procura desde muito tempo. Então, Frodo deixa o Condado e começa uma jornada até Mordor, para poder, na Montanha da Perdição, destruir o Um Anel.

Frodo e os outros hobbits Samwise Gamgi, Peregrin Tûk e Meriadoc Brandebouc fizeram muitos amigos: os elfos Elrond, Arwen, Legolas, Galadriel, Haldir;o anão Gimli; os homens Aragorn (que é o Rei que retorna), Boromir, Faramir, Éomer, Éowyn, o rei Théoden; e os Ents (que são árvores que falam, andam e lutam).

Mas, é claro que Frodo e seus amigos hobbits também fizeram muitos inimigos poderosos: Sauron e seu “Olho que Tudo Vê”; os Nazgûl e seus especiais meios de transporte; os orcs; os guerreiros uruk-hai; Laracna, o mago Saruman; Balrog (um demônio do mundo antigo); os wargs; e, é claro, a criatura-Gollum.

A vida de Frodo não foi nada fácil durante os 13 meses em que ele caminhou até Mordor para destruir o Anel. Ele o atira nas chamas da Montanha da Perdição, para o bem da Terra-Média. Sauron é definitivamente vencido e todos viveram felizes para sempre!


Geovane Henrique  N-14

SAIBA COMO ATIVAR TODOS OS NÚCLEOS DO SEU COMPUTADOR OU NOTEBOOK  VOCÊ SABIA QUE TODOS OS COMPUTADOR E NOTEBOOKS VÊM DE FABRICA COM APENA...