quarta-feira, 28 de junho de 2017

Grupo 8 - Português

              " Era uma vez um mosquito "

    Não é de hoje que a população brasileira vem tentando combater o mosquito Aedes Aegypti. Apesar de esse inseto transmitir várias doenças, há poucos anos a principal delas no Brasil era a dengue, que causava muitas mortes. Entretanto, em meados de 2015 houve uma epidemia do Zika vírus em vários estados do país, doença também transmitida pelo mosquito e que causa microcefalia em bebês, motivo pelo qual as gestantes devem ainda ter mais cuidado. Além do Zika e da Dengue, o Aedes Aegypti também é vetor da Febre amarela - que possui vacina - da Febre Chicungunya, e está sendo investigada a relação do mosquito com a Síndrome paralisante de Guillan Barré, que recentemente teve um considerável aumento no número de casos.
       Surge então, a questão do combate ao Aedes Aegypti, pois para prevenir as doenças causadas por ele é necessário evitar que ele se desenvolva. Já faz anos que os cientistas vêm tentando impedir a reprodução desses insetos através de mutações genéticas, mas nada tem se mostrado muito eficaz. Segundo o Instituto Butantan, se o Governo liberar verbas, daqui à 3 anos pode ter uma vacina contra o Zika vírus, e a da dengue está em última fase de testes.
       Portanto, enquanto a epidemia não é combatida, a única maneira de nos prevenirmos é limpando os quintais, não deixando água parada, usando repelentes e entre outras medidas profiláticas. Pois, se não tem havido muita eficácia no combate ao Aedes Aegypti é porque a sociedade como um todo não tem se mobilizado. Afinal, como declarou a ex-Presidente Dilma: " Um mosquito não pode ser e não é mais forte que um país inteiro".
Lista de como se prevenir:
1- Usar telas nas janelas;
2- Não deixar água parada;
3- Utilizar calças e camisas compridas (se o clima permitir);
4- Usar repelentes;
5- Colocar areia nos vasos de plantas;
6- Ser consciente em relação ao lixo;
7- E trocar a água do animal de estimação periodicamente.




Trabalho do Grupo 8 composto por:
Brenda Nayara Marques;
Wanderson Galeno Silva;
Wendell Nicolau.

domingo, 25 de junho de 2017

O Massacre de Quios - Nivia

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O Massacre de Quios
     
Artista: Eugène Delacroix
Dimensões: 4,19 m x 3,54 m
Mídia: Tinta a óleo
Período: Romantismo


Descrição da obra

        A pintura retrata um dos episódios da guerra que ocorreu entre a Turquía e a Grécia, quando os turcos, com objetivo de conquistar a liberdade da cidade dos povos, praticaram enormes crueldade  abusando de mulheres idosas, mães, crianças, e como se não bastasse, os sobreviventes foram obrigados a se retirar da ilha de Quios. Morreram aproximadamente 50 mil pessoas nos combates.
        Apesar da pintura  relatar um fato que realmente ocorreu, o principal objetivo de Delacroix é mostrar consequências como injustiça e violência gerados pela guerra.
        Na obra, as vítimas da barbaridade estão assombradas, paralisadas e aterrorizadas pelo impacto da guerra diante de suas vidas, apresentam também uma expressão de choque e sofrimento. Como se não bastasse, os “vencedores” não satisfeitos com a devastação que causaram, continuam a mostrar sua força, como é o caso da mulher arrastada por um turco em seu cavalo.
       Uma das cenas mais tristes é a que mostra a mãe de uma criança morta, jogada ao chão, perto de uma senhora, enquanto o filho agarra seu seio com a mão tentando mamar. Uma cena baseada em testemunho real.
       A obra mostra exatamente as consequências causadas pela guerra, a insensibilidade de algumas pessoas quanto ao sofrimento de outras e seus desejos desesperados pelo poder, que em todas as guerras e situações parecidas deixam uma quantidade absurda de vítimas, que muitas vezes nem sabem de fato o que está acontecendo, como é o caso da maioria das mulheres e crianças vítimas de quase todas as batalhas de antigamente.

Texto de Nivia Lavinha
2º ano de Edificações

A criação do Homem - Wendell

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Autor: Michelangelo Buonarroti
Onde ver: Capela Sistina, Roma, Itália
Ano: 1508 - 1510
Técnica: Afresco
Tamanho: 380cm x 570cm
Movimento: Renascimento

Descrição da Obra

          A Criação de Adão, do pintor italiano renascentista Michelangelo Buonarroti é a obra homenageada hoje no projeto Um Pouco de Arte para sua Vida. A pintura faz parte do teto da Capela Sistina. Seu pintor é celebrado como o maior artista das três artes visuais: escultura, pintura e arquitetura e também é um dos três maiores artistas renascentistas, ao lado de Leonardo da Vinci e Rafael.

        O pintor foi chamado a Roma, na primavera de 1508, pelo papa Júlio II, com o objetivo de pintar os afrescos da Capela Sistina. A pintura foi aclamada como uma obra prima e Michelangelo passou a ser conhecido como o maior artista de seu tempo, o que elevou o prestígio social da atividade artística e de seus praticantes.

        A Criação de Adão é uma das maiores narrativas do centro do teto da Capela Sistina. O corpo lânguido de Adão se reclina, quase incapaz de erguer a mão em direção à poderosa figura de Deus, que se aproxima para lhe transmitir a centelha de vida. O pequeno espaço entre os dedos de ambos é ampliado pelo vazio absoluto entre as figuras, sem nada ao fundo que distraia o olhar. Isso torna a imagem claramente visível para quem olha do chão.

Texto de Wendell Nicolau
2º ano de Edificações

sexta-feira, 23 de junho de 2017

A violência está cada vez mais presente no mundo inteiro, principalmente nas escolas, onde ocorre as práticas de Bullying (termo inglês que se refere a todas as formas de atitude agressivas, verbais ou físicas, intencionais ou repetitivas), sendo vítimas, geralmente pessoas que não podem se defender.
Outra prática de violência que está acontecendo muito, principalmente com crianças do sexo feminino, é o Estupro. Essa prática é um crime bárbaro e pior, a violência sexual é um medo pelo qual praticamente toda mulher já passou em algum momento da sua vida. Essas ações podem levar uma pessoa a cometer algo que acabe com a própria vida, o suicídio. As tentativas de suicídio ou sua prática efetiva envolvem sempre uma grande dose de sofrimento, tensão, angústia e desespero.
 Todas essas práticas são mostradas em uma série de TV, chamada "13 Reasons Why" (em português, "Os treze porques"). A série se passa basicamente ao redor de Hannah Baker, uma garota que passa por diversos problemas na escola e também em casa, que resolve dar um fim a isso tirando a própria vida.
A personagem enfrenta muita coisa até chegar ao ponto de cometer o suicídio. Ela sofre bullying, ver sua amiga sendo violentada sexualmente, o que também acontece com ela, e no fim comete um crime contra si mesma.
Antes de cometer o ato, ela grava 13 fitas, sendo que cada uma fala sobre uma pessoa e essas 13 pessoas foram os motivos dela ter se matado.
Na série podemos observar claramente o que acontece nas escolas e o que os jovens decidem esconder dos pais, por isso eles devem prestar mais atenção nos filhos para saber o que acontece em sua vida escolar e até impedir que algo tão absurdo aconteça.

Brenda Maria, Gabriel Narciso e Dapheny Cardoso

Paganini - Mateus



Obra: Paganini

Autor: Eugène Delacroix

Ano: 1831

Óleo sobre cartãoem painel de madeira, 44,8 x 30,2 cm

"É um homem vivo prestes a falecer e que irá entreter o público com as suas convulsões, como um lutador moribundo, ou um morto saído do túmulo, vampiro do violino, que, em vez da sangue do coração, extrai nos nossos bolsos o dinheiro armazenado?
De facto, era Paganini, o qual avistei rapidamente. Vestido com um casaco cinzento-escuro que chegava até aos pés, com o qual se erguia uma figura altíssima. O longo cabelo escuro caía em cachos desordenados, sobre os seus ombros e formava como que uma moldura escuro em volta do seu rostro pálido, cadavérico, no qual as preocupações, o génio e tormentos infernais tinham traçado sulcos inapagáveis."

Heinrich Heine, 1830

Contexto

Com o inicio da Revolução Francesa em 1789, logo encontrou seguidores na Itália. Em 1796, Napoleão Bonaparte invadiu o norte da Itália e expulsou os governantes austríacos. Temendo perder sua independência sob o domínio francês, algumas cidades italianas ainda tentaram oferecer resistência, mas elas não foram bem-sucedidas. Após a derrota de Napoleão em Waterloo, o Congresso de Viena, em 1815, repôs a maioria dos antigos soberanos austríacos no poder. 

By: Mateus Rodrigues Aragão 

Grupo 6 tenhão uma boa leitura

O QUE FAZER COM OS RESÍDUOS DA OBRA?

  Ao término de uma construção, é certo que a quantidade da obra será grande, por mais cuidados que se tenha para evitar o desperdício de materiais. Tecnicamente, o nome dados a essas sobras é Resíduos Sólidos da Construção Civil (RSCC)
Pensando nisso, preparamos dicas sobre a correta destinação dos RSCC ao final de uma obra, respeitando o meio ambiente e destacando a importância de condutas sustentáveis. Confira.
                   TIPOS DE RESÍDUOS
   De modo geral, são RSCC os seguintes materiais:
– Resíduos de construções, demolições, reformas e reparos de pavimentação quanto de infraestrutura, como, por exemplo, solos provenientes de terraplanagem;
– Resíduos de construção, de demolição, de reformas e de reparos de edificação, como os tijolos, blocos, telhas e placas de revestimento, além de argamassa e concreto;
– Resíduos de fabricação ou demolição de peças pré-moldadas em concreto, como blocos, tijolos, meios-fios, ou produzidas nos canteiros das obras.
           TRITURAÇÃO E GRANULAGEM
    Alguns dos RSCC podem passar por um processo de coleta, posterior processo de trituração e em seguida a granulagem. Após a granulagem, os resíduos são separados em areia, pedrisco, brita, bica corrida, além de outros que podem ser comercializados enquanto matéria prima secundária.
Outra alternativa viável para a reciclagem de RSCC é reciclar telhas de barro e cerâmica, para gerar agregados que, posteriormente, possam ser utilizados em pisos ou em elementos que necessitem de pigmentação avermelhada.
Tintas e solventes
Em relação às tintas e solventes, algumas medidas devem ser adotadas tanto para combater o desperdício, quanto para reciclar e evitar a contaminação:
– Calcule corretamente a quantidade necessária e adquira apenas o volume de tinta necessário para a realização da obra;
– Armazene corretamente a tinta e os instrumentos de pintura ao longo da realização do trabalho;
– Não guarde as sobras de tintas, faça doações ou use-as imediatamente em outros materiais, como tapumes;
– Limpe instrumentos de pintura apenas no final do trabalho;
– Não lave as latas de tinta para não gerar efluentes poluidores, termine o conteúdo em folhas de jornal ou restos de madeira, que podem ser descartados em lixo comum;
– Inutilize as embalagens de tintas e solventes no momento de descartá-las, evitando o uso para outras finalidades;
– Encaminhe latas com filme de tinta seca para a reciclagem;
– Guarde as sobras de solventes em recipientes bem fechados para usá-los em obras futuras ou os encaminhe para a incineração, ou ainda para empresas de recuperação.

Várias medidas simples e sustentáveis podem ser adotas para promover a destinação correta de RSCC nas obras e ainda garantir o bem-estar ambiental. Ficou com alguma dúvida em relação aos RSCC? Escreva pra gente.

Fonte: http://http://www.blogdaobra.com.br/o-que-fazer-com-os-residuos-da-obra/

quinta-feira, 22 de junho de 2017

A criação do Homem - Erik

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Obra: A criação do Homem (1508-1515)
Autor: Michelangelo Bournarroti
-Localizada na Capela de Sistina
Tamanho: 280 cm X 570 cm
       Obra confeccionada no período Renascentista, que tinha interesse pelo passado Greco-Romano clássico, especialmente pela sua Arte, além de elogiar a razão como principal forma pelo qual o conhecimento seria alcançado.

  Descrição da obra

         A esquerda vemos o Homem contemporâneo deitado sobre o solo um tipo de demostrar a sua pequeneza e mostrar a exaltação de Deus como o ser superior, altíssimo, criador, pai, etc... Deus como ser cheio de graça e iluminação fica sendo segurado por anjos em um outro plano, sem contato direto com o solo, mais com a mão estirada em direção ao homem de maneira a representar uma ligação com o homem na terra. Tendo abaixo do homem e do solo uma mão que aparenta ser a forma de representar o demônio representando em Tiago 4,7 "Portanto, sejam submissos a Deus; resistam ao Demônio, e este fugirá de vocês" e representar a realidade do inferno, que também está próxima do homem de maneira que demostre que o demônio está sim próximo, e o homem deve ter o discernimento sobre o fazer o bem (Que é de agrado de Deus) exaltando-o, elevando e o indicando como Deus e único salvador, amando a Deus e o honrando e dando testemunho, assim como tem escrito na passagem bíblica Mt 10, 32-33 "Portanto, todo aquele que der testemunho de mim diante dos homens, também darei diante do meu Pai que está no céu. Aquele, porém, que me renegar diante aos homens, eu também o renegarei diante ao meu Pai que está no céu." . Ou fazer o mal (Que é de agrado ao demônio).

Texto de Erik de Oliveira Mesquita
2º ano de Edificações

Grupo 6

    O QUE FAZER COM OS RESÍDUOS DA OBRA?

   Ao término de uma construção, é certo que a quantidade da obra será grande, por mais cuidados que se tenha para evitar o desperdício de materiais. Tecnicamente, o nome dados a essas sobras é Resíduos Sólidos da Construção Civil (RSCC)
Pensando nisso, preparamos dicas sobre a correta destinação dos RSCC ao final de uma obra, respeitando o meio ambiente e destacando a importância de condutas sustentáveis. Confira.
   TIPOS DE RESÍDUOS
De modo geral, são RSCC os seguintes materiais:
– Resíduos de construções, demolições, reformas e reparos de pavimentação quanto de infraestrutura, como, por exemplo, solos provenientes de terraplanagem;
– Resíduos de construção, de demolição, de reformas e de reparos de edificação, como os tijolos, blocos, telhas e placas de revestimento, além de argamassa e concreto;
– Resíduos de fabricação ou demolição de peças pré-moldadas em concreto, como blocos, tijolos, meios-fios, ou produzidas nos canteiros das obras.
   Alguns dos RSCC podem passar por um processo de coleta, posterior processo de trituração e em seguida a granulagem. Após a granulagem, os resíduos são separados em areia, pedrisco, brita, bica corrida, além de outros que podem ser comercializados enquanto matéria prima secundária.
Outra alternativa viável para a reciclagem de RSCC é reciclar telhas de barro e cerâmica, para gerar agregados que, posteriormente, possam ser utilizados em pisos ou em elementos que necessitem de pigmentação avermelhada.
Tintas e solventes
Em relação às tintas e solventes, algumas medidas devem ser adotadas tanto para combater o desperdício, quanto para reciclar e evitar a contaminação:
– Calcule corretamente a quantidade necessária e adquira apenas o volume de tinta necessário para a realização da obra;
– Armazene corretamente a tinta e os instrumentos de pintura ao longo da realização do trabalho;
– Não guarde as sobras de tintas, faça doações ou use-as imediatamente em outros materiais, como tapumes;
– Limpe instrumentos de pintura apenas no final do trabalho;
– Não lave as latas de tinta para não gerar efluentes poluidores, termine o conteúdo em folhas de jornal ou restos de madeira, que podem ser descartados em lixo comum;

– Inutilize as embalagens de tintas e solventes no momento de descartá-las, evitando o uso para outras finalidades;

– Encaminhe latas com filme de tinta seca para a reciclagem;
– Guarde as sobras de solventes em recipientes bem fechados para usá-los em obras futuras ou os encaminhe para a incineração, ou ainda para empresas de recuperação. Várias medidas simples e sustentáveis podem ser adotas para promover a destinação correta de RSCC nas obras e ainda garantir o bem-estar ambiental.

Fonte: http://http://www.blogdaobra.com.br/o-que-fazer-com-os-residuos-da-obra/

Grupo 6 espero que pensem nisso

               Construções sustentáveis

   Construção sustentável é um conceito que denomina um conjunto de medidas adotadas durante todas as etapas da obra que visam a sustentabilidade da edificação. Através da adoção dessas medidas é possível minimizar os impactos negativos sobre o meio ambiente além de promover a economia dos recursos naturais e a melhoria na qualidade de vida dos seus ocupantes.
   Uma obra sustentável é todo o projeto da obra desde a sua pré-construção onde devem ser analisados o ciclo de vida do empreendimento e dos materiais que serão usados, passando todas por cuidados com a geração de resíduos e minimização do uso de matérias-primas com reaproveitamento de materiais durante a execução da obra até o tempo de vida útil da obra e a sustentabilidade da sua manutenção.
   Apesar do tema construções e reformas sustentáveis não ser novo, a maioria dos prédios públicos não foi desenvolvido de forma sustentável com aproveitamento dos recursos naturais como, por exemplo, o uso de energia solar ou das correntes de vento.
   Na administração pública poucas foram as edificações projetadas de maneira sustentável. Porém, mesmo em um prédio já construído, é possível adotar medidas que visem a eficientização dos recursos naturais. Algumas medidas que podem ser adotadas são o incentivo a materiais de construção com certificado de origem que atestem a produção através de uma cadeia “limpa” na fase de construção, a adoção de umsistema de reaproveitamento e reuso das águas e a adoção de um sistema de iluminação eficiente. Essas últimas medidas podem ser adotadas em qualquer fase da obra inclusive após a construção.
  A implantação dessas medidas pode ser adotada tanto em edifícios em construção como naqueles já construídos. A instalação dessas medidas gera uma economia substancial de recursos naturais contribuindo não apenas para a manutenção do equilíbrio ambiental como também na redução de gastos para o setor público.

Grupo 6 tijolo ecológico

                         Tijolo ecológico

   O tijolo ecológico também é conhecido pelos nomes técnicos de "tijolo modular de solo-cimento" e "BTC-bloco de terra comprimida". Em inglês ele é conhecido como "CEB-compressed earth block".                Suas vantagens são asentamiento prático,facil aplicação na construção de alvenaria, economia na coconstrução, aomento do conforto térmico da edificação, passagem de instalações elétricas e hidráulicas sem nessecidade de ruptura da alvenaria que pode ser deixada à vista ou pode receber qualquer revestimento convencional como rebocos naturais de Terra e tintas naturais.
   A durrabilidade da obra depende de dois fatores que são um tijolo bem feito e a aplicação de forma coreta tendo feito isso a construção esta pronta para uso.

Fontes:www.fragmag.com.br/blog/vantagens-desvantagens-tijolo-ecologico/conheca tudo sobre construção sustentável e www.cscarimbos.com.br/tijolo-ecologico.

domingo, 18 de junho de 2017

Edificando



O curso no IFPI campus Parnaíba de técnicos em edificações é um curso que forma profissionais onde aprendem todos os procedimentos legais na área da construção civil. Capazes de planejar, executar e procurar os melhores procedimentos para as obras. Junto com os melhores professores da área.Com vários projetos dentro da área, os alunos podem exercer tarefas que aprimoram suas habilidades em eventos como a FTCC - Feira tecnológica de construção civil, SNCT - Semana nacional de ciência e tecnologia e o mais novo Dia D das edificações. Para a SNCT do ano de 2016, os alunos do 1° ano elaboraram uma estufa com objetivo de mostrar aos visitantes a possibilidade que produzir seu próprio alimento em casa e de maneira saudável. Os materiais usados foram canos de PVC, madeira e tela de jardinagem.








Grupo 2



Projeto Vênus 

Nós do grupo 4 vamos compartilhar com vocês aqui no blog sobre um projeto inovador e futurístico que está sendo desenvolvido por  Jacque Fresco.

Projeto Vênus, Inc é uma organização que promove as visões do futuro de Jacque Fresco através de um website e pela distribuição de vídeos e literatura. Tem como objectivo melhorar a sociedade pela construção de cidades sustentáveis, a utilização de energia de forma eficiente e a gestão dos recursos naturais da Terra usando automação avançada, focando nos benefícios à sociedade. A organização foi fundada por Jacque Fresco e por Roxanne Meadows em 1995, embora o Projeto já exista desde os anos setenta.

O nome da organização tem origem na cidade de VênusFlórida, onde o centro de pesquisa da organização está situado.

O Projeto Vénus propõe uma visão não daquilo que será o futuro, mas do que pode vir a ser, uma vez que seja aplicado o conhecimento científico de forma eficiente na resolução dos problemas da civilização mundial para torná-la sustentável. De acordo com a abordagem do projeto, os problemas da sociedade contemporânea, como a guerra, pobreza, fome, dívida, e o sofrimento humano desnecessário são vistos não apenas como evitáveis, mas como totalmente inaceitáveis. Qualquer coisa que fique aquém disso resultará na continuação do mesmo tipo de problemas que se podem encontrar no mundo atual. O Projeto Vénus apresenta uma visão alternativa para uma civilização mundial sustentável, diferente dos sistemas políticos, econômicos ou sociais já experimentados. Antevê um tempo, no futuro próximo, em que o dinheiro, a política, e os interesses nacionais foram descartados. Embora esta visão possa parecer idealista, é baseada em anos de estudo e pesquisa experimental. Abrange áreas que vão desde a educação, transporte, e fontes de energia limpa, até sistemas de cidades completas.

Segue o vídeo abaixo explicando um pouco mais sobre esse projeto:





Website oficial do projeto: https://www.thevenusproject.com/


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Venus
Acessado em 17 de junho de 2017 às 13:20

quinta-feira, 15 de junho de 2017

A Liberdade Guiando o Povo

                                           
" Abordei um tema moderno: as barricadas. E, se não lutei pelo meu país, pelo menos terei pintado por ele! "        -  Delacroix

       A composição A Liberdade Guiando o Povo, cujo autor é Éugene Delacroix, é uma das mais famosas obras da revolução de Julho, ocorrida em 1830, em Paris. O objetivo do autor era retratar o acontecimento histórico e mostrar para as outras nações a maneira que a França tem de superar eventos marcantes em sua história.

Narrativa da Obra;

     Á direita, no primeiro plano aparecem dois soldados, mortos que dominam esta parte da imagem. O levante não levou apenas trabalhadores e burgueses, levou também crianças, jovens e mulheres, mendigos e criminosos, lutando contra a Monarquia dos Bourbon.
    Mais acima, na esquerda um operário com a camisa aberta segurando uma arma (representando a classe trabalhadora), um burguês vestido com casaco, usando chapéu e gravata borboleta é o portador de um rifle de caça e um jovem que observava os mortos à sua frente, também de arma em punho.
    A França e a Liberdade são representados pelo que seria a figura de uma deusa da antiguidade, a mulher, sendo o um dos personagens principais da imagem, ela convoca para que o povo à acompanhe. Com um passo largo e decidido ela ergue a bandeira, segurando um rifle, pronta para lutar pela liberdade da pátria.
    À frente da mulher está um menino, carregando duas pistolas, com o objetivo de representar a juventude francesa. O trabalhador ajoelhado aos pés da liberdade, vem com as cores da bandeira, demonstrando a destreza de Delacroix em relação ao "jogo das cores".
    A Liberdade guiando o povo está localizada, atualmente, no Museu do Louvre, em Paris, junto à mais de 40 obras no Salão Parisiense que tinha por tema "Os dias de Glória". Tal composição foi muito aclamada pelo público e pela crítica, levando Delacroix a ganhar a Cruz da Legião de Honra.

Pontos curiosos;
    A obra pode ter inspirado o escritor romântico Victor Hugo, autor de Os Miseráveis de, de 1862, na composição do romance.

Ficha Técnica;
Ano: 1830
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensões: 260x325 cm
Localização: Museu do Louvre, Paris.


Fonte: virusdaarte.net/delacroix-a-liberdade-guiando-o-povo/
acessado dia 03/06/2017 às 16:35 horas


Wanderson Galeno Silva - 2° ano de Edificações


Libertação

Era uma noite estrelada, quando de dentro da casa amarela ouviu-se em alto e bom som uma porta se abrir e diante dela uma enorme quantidade de sangue espalhada pelo chão, a partir de então os barulhos enlouquecedores que vinham de dentro da casa começaram a aumentar e chamar a atenção de uma grande quantidade de pessoas. O dono dos gritos permanecia desconhecido enquanto a enorme quantidade de pessoas lá presente se desesperavam para saber o que realmente havia acontecido e quem se habilitaria a entrar no local e ver o ocorrido. Até que alguém se manifesta. Chegando lá, o aglomerado de pessoas se assusta ao ouvir o que o homem diz: _Gente, existe aqui uma mala com dinheiro, e ao redor, pelo menos nesse móvel, não existem sinais de luta corporal e muito menos de pessoas. De fora, a população se tranquiliza um pouco diante dessa notícia e tenta ao máximo manter mente positiva sobre o que estava acontecendo. O homem então retorna da casa com uma dureza no olhar e com expressões faciais que indicavam que o assunto poderia ficar mais sombrio, então começa a falar: _ Há dois homens lá dentro e se encontram desacordadas jogadas ao chão, mas apenas um está sujo de sangue. Eles parecem calmos como dias ensolarados próximos á montanhas, onde só se sente o vento nas árvores. As duas pessoas desacordadas são pessoas bem conhecidas, pois se trata de um governador e de um ex-deputado federal, mas infelizmente não são conhecidas pelo trabalho digno como deveriam, mas sim como corruptos que se divertem enquanto muitos trabalhadores passam o dia trabalhando em um sol escaldante para sustentar suas famílias. Nesse momento, um homem parte do meio da população se revolta com o que ouve e decide ligar para a polícia e resolver de vez o problema, e então outas pessoas também ligam para a emergência. Vinte minutos depois a polícia chega ao local e ouve os depoimentos das pessoas presentes. Depois de relatada a situação, a polícia reconhece os suspeitos e explica que eles já vinham sendo procurados á algum tempo por lavagem de dinheiro e corrupção. Uma hora depois do ocorrido, chega um homem na casa e se espanta ao se deparar com policiais e ambulâncias no local. Por sua vez o homem decide contar a verdade em troca da redução de sua pena, então o homem confessa que se tratava de um pagamento de propina , ao fim do relato, a população se tranquiliza por saber que eles passarão alguns anos vendo o sol nascer quadrado. O dinheiro encontrado foi doado a um interior onde as pessoas viviam em condições sociais muito baixas, e outa parte para as escola do mesmo lugar, pessoas que por anos não recebiam seus direitos por conta de grandes desvios econômicos feitos pelos culpados. Finalmente essas pessoas poderão acreditar em um futuro melhor, sem corrupção e mais justo, onde será possível viver em um lugar com melhores condições sociais e com uma educação de qualidade . Texto de Nivia Mendes 2º ano de Edificações

A justiça

Era uma noite estrelada, quando de dentro da casa amarela ouviu-se em alto e bom som... A população em grande estado de choque com aquela visão desastrosa, pois naquela noite estrelada algo teria saído do cotidiano daquele bairro, em quanto isso na cidade de grande movimentação tudo continuava em seus devidos lugares. O caso ocorreu por volta das 8:00 horas com sirene de ambulância, viaturas, no qual isolava a simples casa de cor amarela em que se ouvia em altos som (gritos de desespero). Os cômodos daquela propriedade estava registrados com mãos ensanguentadas consta a policial loira de pele meiga com cabelos longos, nos fala também que no local do crime a sala parecia sombrio e escura. Enquanto isso o batalhões saem da mesma armados e uma maleta que dentro havia 2.000.000,00 de dólares, a família das vítimas de condições humildes se revolta e parte para o combate contra a injustiça do acontecimento. Com panfletos e jornais a família invade a cidade em busca do principal suspeito pela morte das vítimas daquele bairro, em tarde silenciosa e calma os policiais começaram uma operação, cansado com a solidão emfim por um deslize sua vez de ver o pôr do sol quadrado chegou. Portanto o acusado de prisão por pena de morte seria um de seus aliados no poder político e social, que por informações não dada tomou medidas drásticas que comprometeu sua vida durante anos, a justiça foi feita. Texto de Luana Azevedo Turma 2º ano de edificações

segunda-feira, 12 de junho de 2017

                            Nova Vida 

       Era uma noite estrelada, quando de dentro da casa amarela ouviu-se em alto e bom som.. Uma voz desesperada gritando socorro, quando ouvi fiquei com medo, pois já estava começando a ficar tarde naquela grande cidade cheia de prédios enormes, ruas gigantescas e avenidas que pareciam não ter fim. Meu primeiro pensamento foi de que houvesse um ladrão por perto e que o mesmo tentaria levar o dinheiro que comigo estava. Fiquei sem reação do que fazer pois na minha bolsa havia mais de 15 mil reais. De repente, ouço um barulho estranho vindo em minha direção, quando olho para trás, vejo uma van vindo em alta velocidade com 4 homens encapuzados dentro. Depois dai, só lembro apenas de ter acordado em uma praia deserta, cheia de cascalhos. Logo percebi que estava sem minha bolsa. Fiquei desesperado, sem saber o que fazer, sem meu dinheiro e sem ao mínimo saber onde estava.
       Quando olho ao fundo vejo uma árvore verde, solitaria, distante das outras. Logo corri para debaixo dela, pois o sol estava escaldante.
        A primeira coisa que eu vejo ao me aproximar, é um celular jogado ao chão. Sem saber ao menos se funcionava, eu peguei esse celular e rapidamente liguei para minha mãe para informar o que estava acontecendo ali.
       Aflita ela atende, quando ouvi sua voz fiquei aliviado, então rapidamente falei o que estava acontecendo. Ela disse que tinha espalhado por toda a cidade, cartazes de desaparecido com minha foto. Ja haviam 3 dias que ninguém tinha notícias. A informação que eu tinha desaparecido ja estava em todo lugar.
       Logo o dia se põe e incrivelmente a policia consegue me encontrar através do rastreador do pequeno celular que ali perto estava. Não conseguia responder nenhuma pergunta das que os policiais faziam, so queria ir para casa, ficar perto da minha familia.
      O dinheiro ja não importava naquela hora, o que importava realmente era uma nova vida que ali estava por vir.

Texto de Wendell Nicolau Sales
Turma 2° ano de edificações.

domingo, 11 de junho de 2017

Pseudo

                         Pseudo
Era uma noite estrelada, quando de dentro da casa amarela ouviu-se em alto e bom som a música que saia do meu som estéreo. Já estava na terceira garrafa de vinho, que por um descuido caiu e espalhou o líquido vermelho como sangue.
Eu moro numa das cidades mais populosas do mundo , uma verdadeira selva de pedras, mas ainda assim estou numa ilha. Sinto-me como um barco que veleja sozinho na imensidão que é o mar.
Certa vez estava sentado a observar um senhor que estava jogando algumas pedras próximas ao lago. Senti-me em paz por alguns instantes, mas depois imaginei-me como sendo aquela pedra arremessada, voando livre e, por fim, por mais forte que seja, tem horas que afunda.
Afogando-me, solitário, nessa imensidão de água, imensidão de vazio. Mas, ainda assim, porém, ainda há momentos de calmaria, momentos de segurança como quando protegidos pelas mãos do senhor.
Aaaah! Já estou muito bêbado, já não sei o que digo, se tem ao menos sentido. Logo eu que era tão sonhador, sonhava em ganhar milhões, não nem a sombra de quem eu era. Construí paredes ao meu redor, paredes tão altas que nem mesmo a luz do sol conseguia penetrá-las. Um raio de sol não entrava ali, e sem luz, nem a mais simples flor conseguia ali brotar. Tornei-me terra infértil.  Pseudo homem, pseudo vida, e nada.

Texto de Mateus Aragão
Turma: 2° ano de Edificações
         Como se não tivesse acontecido.

         Tudo começou em uma noite  estrelada, quando dentro da casa amarela ouviu-se em alto e bom som, gritos e murmúrios. A cena se passava em um quarto escuro, com iluminação de velas. E o inesperado vinha da cidade grande, em busca de uma quantia que pessoas lhe deviam.
  Chegando e após algum tempo na cidade pequena e distante, se deparou com a casa amarela, onde ali acabou muitos anos de uma relação. Por mais que ele ainda não havia deixado de ama-lá e não aceitasse o fato. Parando logo em frente, o silêncio tomou conta de si, ficou pasmo e incrédulo, ouviu o que estava passando na casa, sons de sua amada com outro homem. Ele tinha uma firme dureza, nada o abalava, mas esse era o ponto mais fraco e não via condições de acabar com aquele sentimento. Tentou parecer calmo e logo em seguida a solidão e ao mesmo tempo a raiva tomou conta de si.
   Saiu do carro com o revólver que ele guardava na mão, quebrou a fechadura da porta da frente e foi em direção ao quarto, escancarou a porta do quarto, sentia a fúria e o sangue ferver. Em seguida, sacou o revólver em direção ao homem e disparou, ao olhar para ela, via as lágrimas caírem em seu rosto e escutava a sua voz bem ao fundo suplicando por sua vida. Ela estava assustada e trêmula, e  oferecia uma conversa naquele momento de desespero, ele nem sequer quis saber, só sentia raiva e um aperto forte, desviou o olhar rapidamente olhando para o corpo do homem na cama, e olhou para ela novamente com uma lágrima de "sinto muito" e disparou. Saiu dali o mais rápido possível antes que fosse notado por vizinhos ou qualquer pessoa.
    Sentia-se horrível, com uma vontade absurda de pular de qualquer coisa alta o bastante para ele se jogar. Desesperado, ligou para uma amiga que morava um pouco distante dessa cidade pedindo para passar o resto da noite lá e contou tudo. Ela pensou duas vezes, mas acabou aceitando, por serem quase irmãos um para o outro. Ele foi rapidamente.
   Chegou lá e foi tratado muito bem pelos pais da moça, pessoas totalmente do bem e humildes, que nem sequer imaginavam o que ele havia acabado de fazer. Ele fez tudo sem pensar nas consequências e mesmo desesperado, tentava passar um ar de tranquilidade para eles não desconfiarem.
    No dia seguinte,antes do amanhecer, agradeceu a família. Os pais ficaram desconfiados por ele ter que ir naquele horário, mas não comentaram nada. Ele tentando disfarçar um pouco disse: "é coisa de trabalho". E pegou a estrada de volta para casa, fugindo de tudo que pudesse o incrimar.

Texto de Dapheny Cardoso
Turma 2° ano de Edificações
 

O garoto idoso

O garoto idoso

     Era uma noite estrelada, quando de dentro da casa amarela ouviu-se em alto e bom som gritos pedindo socorro. Seu Antônio, o vizinho, de imediato foi investigar o que estava acontecendo. Correu até a casa amarela e viu pela brecha da porta algo vermelho, parecido com sangue.
Preocupado com o ocorrido tentou ligar para a polícia. Ligou uma, duas vezes e nada de atenderem, até que na terceira ligação ele ouviu a voz de um homem:
- Alô! Disse o homem.
- Boa noite, respondeu Seu Antônio, aconteceu alguma coisa com a minha vizinha. A
única coisa que eu consigo ver pela brecha da porta é algo vermelho, parece com
sangue.
O atendente responde:
- Mandaremos uma viatura. Ela chegará em 01:00 hora.
- Uma hora? Indaga Antônio.
- Meu senhor, a cidade é grande. Temos muitos casos para resolver.
- O que é mais importante que um possível crime de assassinato?
- Corrupção!, diz o atendente, os políticos corruptos estão retirando cada centavo do
nosso salário e do que é preciso para manter a segurança nessa cidade grande, e esse dinheiro some com eles em praias bonitas e cruzeiros caros.
O atendente continua, meio aborrecido com o desabafo:
- Meu senhor, iremos fazer o possível para chegar no local a tempo.
Seu Antônio, zangado indaga:
- O que é mais importante que uma vida? Por acaso você tem uma pedra no lugar de
um coração? Fique sabendo que esses políticos estão no poder porque você e muitos outros caíram nas suas propostas de campanha.
- Eu entendo que estamos falando de uma vida, mas ela não é o único problema no
momento. Diz o atendente.
Seu Antônio por sua vez responde:
- Os problemas são iguais às pedras. Cabe a você pegar cada uma delas para formar
um caminho até a solução.
Conselho interessante! Mas, em relação ao seu problema, faremos o possível para
resolver logo.
Quando o atendente desligou, Seu Antônio percebeu um silêncio absoluto vindo da
casa, como se estivesse em um campo, ouvindo apenas o barulho das árvores. Parecia um lugar deserto, sem vida, o que preocupou o senhor de idade.
“ Entro ou não entro? “ refletia o velho, sozinho, por conta própria. Se lembrara das histórias de assassinato horripilantes que seu pai lhe contava. Se sentiu uma criança de novo, com medo. Tentou ligar de novo para a polícia, mas ninguém atendeu. Foi então que se lembrou das aventuras de menino, brincando nas “ casas mal-assombradas “com seus amigos, lembrou-se da coragem e ousadia que tinha e decidiu que iria entrar na casa amarela de qualquer jeito, com a sensação de se sentir um criança mais uma vez.
Caminhou até a porta da frente, girou a maçaneta mas a porta não se abriu. Correu até a parte de trás da casa e tentou abrir a porta dos fundos. “ Que sorte! “ pensou
Antônio, “ a porta está aberta “. Entrou e fechou a porta com maior cuidado.
A casa era bonita, bem organizada, móveis bonitos. Quando olhou para a esquerda se
deparou com uma jovem loira, lendo um livro deitada em uma rede junto aos seus
fones de ouvido. A moça estava tão focada na leitura que deu um salto ao perceber o
velho em sua casa.
- Quem é você? Perguntou a jovem, meio trémula.
- Sou o morador da casa ao lado, ouvi gritos e fiquei preocupado e quis investigar.
Seu Antônio viu a capa do livro, quando o reconheceu abriu o maior dos sorrisos. Sua
capa mostrava o pôr do sol em uma praia.
- Ah, me desculpe pelos gritos! Eu estava assistindo um filme de terror. Disse a jovem, desconfiada.
- Mas também tinha algo parecido com sangue. Foi o que vi ao espiar na brecha da
porta.
- Levei um susto em uma cena e por descuido deixei meu copo com suco de morango cair. Disse a moça.
- Ok. Qual seu nome? Pergunta o velho.
- Rosa. E o seu?
- Antônio. Muito prazer em lhe conhecer, principalmente porque você está lendo meu livro favorito!
A garota revelou um alegre sorriso depois do que Antônio falou sobre o livro.
- Sério? Eu amo este livro! É a 4° vez que estou relendo e nunca me canso dele.
Responde Rosa.
Este livro marcou minha juventude e toda vez que vejo esta capa lembro-me do meu
pai, o meu maior herói.
A conversa foi interrompida por batidas na porta. Era um policial. Rosa explicou que
era apenas um mal entendido. Ao voltar ao cômodo que estava percebeu o afeto do
senhor com aquele livro. Observou por mais um tempo e deixou de ver aquele senhor de idade que invadira sua casa, em vez disso, viu a alma de um garoto brincalhão, alegre, divertido abraçando talvez o que seria o amor da sua vida.
- Há quanto tempo você não lê este livro? Pergunta Rosa.
- Quando eu tinha 16 anos.
Os olhos de Antônio brilhavam enquanto ele olhava para o livro, sentimento que a
jovem percebeu e se comoveu.
- Quer saber, vou doá-lo para você!
- O quê? Mas este é seu livro. Diz Antônio, espantado.
- Sim, este era meu livro. Agora é seu.
A moça se despediu do velho, que voltou para casa junto ao livro. Ao entrar em sua
casa, sentou-se na sua poltrona de couro e abre o livro. Lembrou-se do pai, dos
amigos, aventuras e principalmente daquele garoto que ainda vive dentro dele.



Texto de Wanderson Galeno
2° ano de Edificações

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